Vaselina é uma das armas de Jennifer Aniston contras as rugas



Mesmo em tempos de ácido hialurônico, botox e outros ativos de primeira, um produto bem mais simples roubou a cena no universo da beleza. Tudo porque a atriz Jennifer Aniston revelou, em entrevista recente, um de seus segredos para combater as rugas e as linhas de expressão facial que aterroriza muitas mulheres: a vaselina. A atriz, de 43 anos, utiliza uma versão em creme do resíduo gelatinoso extraído do petróleo, cujo custo-benefício se torna ainda mais um bom motivo para aproveitar a dica.

O ritual de Jennifer é fácil de copiar: basta passar uma pequena (mínima, mesmo!) quantidade de vaselina na região abaixo dos olhos, todas as noites, para obter o efeito rejuvenescedor. De acordo com a dermatologista Silvia de Mello, da Clínica Ivo Pitanguy no Rio de Janeiro, a vaselina tem efeito hidratante e impede a perda de água da pele por sua composição altamente gordurosa. Mas vale uma atenção: “A oleosidade do produto pode provocar aparecimento de cravos, espinhas e comedões na face, caso seja usado em excesso”, alerta a especialista. “Além disso, vale ressaltar que não há comprovações científicas do seu efeito rejuvenescedor”, finaliza.

Para potencializar os efeitos da vaselina, Jennifer Aniston compartilhou mais uma de suas dicas, ainda mais simples: todas as manhãs, a atriz mergulha o rosto em água gelada para diminuir os poros e reduzir o inchaço ao redor dos olhos. (ANDRÉIA MENEGUETE)
Fotos: Getty Images
Fonte: Vogue 04/08/12

miraDry, a nova solução para o suor excessivo


Sudorese excessiva nas axilas é um problema enorme que possui poucas opções de tratamento. Antitranspirantes oferecem resposta temporária. Injeções de Toxina Botulínica (Botox, Dysport, outros) são eficazes por um período de seis a noves meses e requerem grande quantidade de produto, além do desconforto, para algumas pessoas, no uso da agulha. 

Um novo tratamento chamado miraDry poderia ser a resposta para os pacientes que sofrem de hiperidrose. Aprovado pelo FDA (Food and Drugs Administration), trata-se de um novo dispositivo médico que utiliza energia eletromagnética para desativar as glândulas sudoríparas.

MiraDry aquece e desativa as glândulas de suor, sem prejudicar qualquer um dos tecidos adjacentes. Glândulas sudoríparas, muitas vezes não se regeneram. "Completamente não-invasivo o tratamento requer 3 sessões, com intervalos de 3 meses, e o resultado pode ser observado a partir da primeira sessão", segundo Dr David Goldberg, dermatologista e usuário do método.

MiraDry ainda não possui aprovação da ANVISA (Agencia Nacional de Vigilância Sanitária). Vamos aguardar!

Informações do fabricante:
O Sistema miraDry, sem cirurgia, fornece energia de microondas controlada com precisão para a região onde residem as glândulas sudoríparas. Energia gera calor que resulta em termólise das glândulas sudoríparas. Ao mesmo tempo, um sistema de resfriamento contínuo hidro-cerâmica protege a derme superficial e mantém o calor no nível das glândulas sudoríparas. Porque as glândulas sudoríparas não se regeneram após o tratamento, os resultados são dramáticos e duradouros. Miramar Labs.Com.Inc.

Exame de pele ou sangue não deve procurar alergias, alertam médicos


Teste cutâneo ou laboratorial deve servir apenas para confirmar suspeitas.
Resultado precisa ser avaliado junto com sintomas e histórico do paciente.


Em artigo publicado na edição de janeiro de 2012 da revista científica "Pediatrics", dois alergistas americanos fazem um alerta sobre testes de pele ou sangue para identificar eventuais alergias.

Segundo Robert Wood, do Centro Infantil do Hospital Johns Hopkins, em Maryland, e Scott Sicherer, do Hospital Mount Sinai, em Nova York, esse tipo de exame deve ser solicitado por um médico apenas para confirmar uma suspeita prévia, e não para buscar alergias em pacientes sem sintomas.

Os especialistas também dizem que a coleta de sangue e a avaliação cutânea (prick test) – que se popularizou por ser fácil, indolor e com baixa incidência de reações adversas – não devem ser usados como única forma de diagnóstico.

Isso porque os resultados dos testes precisam ser interpretados no contexto dos sintomas e do histórico médico do paciente. Se há suspeita de alergia alimentar, os médicos recomendam que a pessoa passe por um desafio que envolva o consumo de pequenas doses do alérgeno em questão, sempre sob supervisão de um profissional.

Ao contrário dos testes alimentares, que medem uma reação alérgica real, exames de pele e sangue detectam a presença de anticorpos IgE, substâncias químicas do sistema imunológico que respondem aos alérgenos.

Esses dois exames, portanto, podem dizer se alguém é sensível a uma determinada substância, mas não prever com segurança se um paciente terá uma verdadeira reação alérgica e quão grave ela será, explicam os cientistas.

Além disso, muitos indivíduos que têm testes cutâneos positivos ou um nível elevado de anticorpos IgE não apresentam alergias. Trabalhos anteriores já constataram que até 8% das crianças têm exame cutâneo ou sanguíneo positivo para alergia a amendoim, mas apenas 1% delas desenvolve sintomas clínicos ao entrar em contato com a substância. Na contramão, pacientes com resultados negativos também podem ter alergias.

Problemas no diagnóstico
Esse excesso de exames, de acordo com os autores, pode levar a diagnósticos errados e a restrições alimentares ou ambientais desnecessárias, como a proibição de animais de estimação em casa.
Outra advertência dos pesquisadores é que é necessário ter cuidado ao comparar resultados de diferentes testes e laboratórios, já que análises comerciais variam em sensibilidade e interpretações.
Quase 3% dos americanos adultos (7,5 milhões de pessoas) e pelo menos 6% das crianças no país têm pelo menos uma alergia alimentar, de acordo com as últimas estimativas do Instituto Nacional de Saúde dos EUA.

Segundo os cientistas, exames de pele e sangue podem e devem ser usados para:
• Confirmar uma suspeita de alergia após observadas reações clínicas sugestivas. Por exemplo, crianças com asma moderada a grave devem ser testadas para pólen, mofo, pelos de animais, baratas, ratos e ácaros
• Monitorar a evolução de alergias alimentares estabelecidas por testes periódicos. Medir os níveis de anticorpos pode determinar se alguém ainda é alérgico ou não
• Confirmar alergia a veneno de insetos após uma picada que cause choque anafilático – reação alérgica com risco de vida, em que há dificuldade para respirar, tontura e urticária
• Determinar alergias a vacinas (apenas por testes cutâneos)
Por outro lado, testes de pele e sangue não deve ser indicados:
• Para procurar alergias em crianças e adultos sem sintomas
• Em crianças com histórico de reações alérgicas a alimentos específicos. Nesse caso, o teste não acrescenta valor diagnóstico
• Para testar alergia a medicamentos. Geralmente, os exames de sangue e pele não detectam anticorpos aos remédios

Fonte: Do G1, em São Paulo

Adesivo cicatrizante



Um adesivo sintético pode ser o fim do “enxerto” para substituir pele machucada ou artérias prejudicadas. Produtos artificiais podem incitar a pele ou os vasos sanguíneos a se regenerar, contudo, de acordo com o pesquisador Tony Weiss, da Universidade de Sydney, Australia, eles eram “artificiais demais”, pois os as proteínas usadas tinham origem não humana.

Com seus colegas, Weis sugeriu o uso de nova proteína chamada tropoelastina, que é usada para fazer elastina, um componente típico da pele e das artérias. Eles transformaram a proteína em um tecido elástico usando electrospinning, tecnologia que utiliza campos elétricos de alta tensão e baixa corrente para produção de fibras de não-tecido. A equipe de Weiss mostrou que o método obteve sucesso em coelhos.

Os pesquisadores não observaram reações adversas quando injetaram o material em camadas profundas da pele de 12 pessoas saudáveis. “A resposta foi ótima, a substância foi muito bem tolerada”, disse.

O cientista John Greenwood, da unidade de queimaduras do Royal Adelaide Hospital, Australia, disse que os resultados foram uma boa notícia, mas que o produto será muito caro devido ao método de produção por electrospinning. Mas Weiss disse que já está em contato com uma empresa parceira e espera que o material esteja nos hospitais daquele país em até três anos.

newscientist.com

Nova cirurgia a laser pode corrigir vista cansada

IARA BIDERMAN
MARIANA VERSOLATO
DE SÃO PAULO


Nova técnica de cirurgia a laser promete corrigir a perda da capacidade de o olho focalizar de perto, ou "vista cansada", problema que atinge a todos depois dos 40.
A cirurgia, ainda experimental, é feita com um laser chamado Femtosegundo. A técnica não exige cortes na região externa da córnea.

Editoria de Arte / Folhapress/Editoria de Arte / Folhapress


Novas programações de tipos de laser já usados para outros problemas de visão têm mostrado resultados promissores na correção da presbiopia (vista cansada).

Outra técnica recente para o problema combina o Femtosegundo e o laser Excimer. Já foram feitas cerca de 2.000 cirurgias desse tipo no Brasil.

Hoje, a vista cansada só é tratada em cirurgias para outros problemas de visão, como miopia e hipermetropia. "Num míope com presbiopia, deixamos um pouco de grau da miopia num olho, pelo qual ele vê melhor de perto", explica Wallace Chamon, professor de oftalmologia da Unifesp.

As novas cirurgias fazem com que a parte central da córnea fique mais curva, aumentando o grau.
"Isso não 'cura' presbiopia, mas melhora a focalização para imagens de perto", explica Paulo Schor, chefe de cirurgia refrativa da Unifesp.

As novidades serão apresentadas no congresso internacional de oftalmologia do Instituto da Visão da Unifesp, que começa hoje, em São Paulo. "Os resultados serão discutidos", diz José Álvaro Pereira Gomes, oftalmologista que preside o evento.

"Esse laser é menos invasivo, entra no centro da córnea sem cortar a camada externa. A recuperação é mais rápida e há, teoricamente, menos risco de infecção. Mas o uso na presbiopia é um procedimento pouco testado", diz Wallace Chamon.

A cirurgia a laser para tratar vista cansada é feita em consultório. A recuperação leva duas semanas.
Segundo José Álvaro Pereira Gomes, a Unifesp começará a fazer cirurgias para presbiopia com os lasers Excimer e Femtosegundo nos próximos meses.

Segundo o oftalmologista Mauro Campos, os riscos são baixos. O mais comum, afirma, é a insastifação do paciente com o resultado, ainda mais em quem nunca teve problemas de visão. "A cirurgia não elimina a necessidade dos óculos", reforça.

Em 60% dos casos, é preciso usar óculos ainda no fim do dia, sob pouca luz, para ver letras muito pequenas e em leituras extensas.

Folha.com


Nível de células cangerígenas no sangue está ligado à sobrevivência

Constatação foi feita em estúdo clínico com 1.195 pacientes.
Casos estudados foram de câncer avançado de próstata.

da France Presse

O nível de células cancerígenas que circulam no sangue, provenientes de um tumor, está relacionado com a sobrevivência dos doentes de câncer avançado de próstata, segundo um estudo clínico apresentado no sábado que abre o caminho para melhorar os tratamentos.

  • A R$ 14 mil, nova droga contra tumor de próstata começa a ser vendida
  • Cientistas conseguem mapear próstata em 3D para encontrar tumores
  • Beber café reduz risco de câncer de próstata, diz estudo
  • Exame de câncer de próstata dá falso positivo para 12,5%, afirma pesquisa
Um dos problemas que impede o progresso na luta contra o câncer é justamente a identificação de indicadores precoces confiáveis que apontem se um tratamento pode prolongar a vida de um enfermo, explicou o médico Howard Scher, diretor do serviço de oncologia urológica no Memorial Sloan-Kettering Cancer de Nova York, coordenador da pesquisa.

Scher apresentou o trabalho na conferência anual da Sociedade Norte-americana de Oncologia Clínica, o evento mais importante de oncologia do mundo, que aconteceu em Chicago (EUA), com mais de 30 mil participantes.

Um teste clínico de fase 3, chamado COU-AA, e realizado com 1.195 pacientes com câncer avançado de próstata – tratados com um medicamento chamado Zytiga – mostrou que existe uma correlação entre o nível sanguíneo de células cancerígenas e a sobrevivência dos enfermos.

Medir o nível destas células pode favorecer o desenvolvimento de futuros tratamentos. Estes marcadores podem ser utilizados para avaliar rapidamente a eficácia de uma nova terapia para prolongar a vida dos enfermos, ao invés de testes clínicos mais longos e caros.

20 celebridades que usam Botox

Nem todas confessam, mas as estrelas são as principais usuárias da toxina botulínica. O problema é quando homens e mulheres exageram.
Fátima Bernardes - Quem também usa o Botox com moderação e confessa é a jornalista e apresentadora do Jornal Nacional, Fátima Bernardes. Ela faz as aplicações ao redor dos olhos e o resultado não poderia ser melhor.

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Nicole Kidman - A atriz perdeu metade de sua beleza por causa do exagero como Botox. Mesmo assim, demorou a assumir e deu uma explicação difícil de acreditar. Nicole disse que fez a aplicação apenas uma vez e detestou o resultado. Não é o que sua expressão (ou falta dela) mostra.

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Maitê Proença - Apesar de ter afirmado em entrevista à revista Marie Claire que amava suas rugas, Maitê Proença não escondeu que já se submeteu às injeções de Botox. Foi só uma coisinha leve para atenuar linhas de expressão. Mas já saiu tudo, disse. Será?



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Lula - Convencido por sua mulher, o ex-presidente aderiu à toxina botulínica em 2003 desde então faz as reaplicações a cada seis meses. O resultado é discreto e bem feito.



AP

Luiza Brunet - Luiza é a prova viva de que o Botox pode fazer muito bem. A modelo e empresária de 49 anos faz as aplicações de oito em oito meses e não demonstra grandes neuras com o envelhecimento. Acho que o envelhecimento é irreversível, sempre falo isso para as mulheres. Não tem como você parar a máquina do tempo e ainda não existe uma pílula que você tome e volte a ser jovem. Acho que a melhor maneira é aceitar o envelhecimento, envelhecer com dignidade e ajudar a autoestima, diz.



Alex Palarea e Daniel Delmiro/ Agnews

Jennifer Aniston - Ao contrário de sua amiga e parceira em Friends, Jennifer é um exemplo bem sucedido de famosa que usa Botox. A atriz está cada vez mais bonita e mais jovem, mas disse não ter gostado da experiência, pois vive de suas expressões. Apesar disso, não descarta fazer o tratamento novamente. Nunca digo nunca para nada. E não acho que há nada de errado em se sentir melhor, justificou.


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 Guilermina Guinle - Guilhermina abusou tanto do Botox que durante a novela Ti-ti-ti levou uma bronca da direção da Rede Globo, pois seu rosto estava ficando paralisado e perdendo totalmente a expressão.



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 Eliana Michaelichen - Grávida de seu primeiro filho, a apresentadora do SBT é outro exemplo de como o Botox pode transformar o rosto de alguém. Apesar de não ter exagerado como Nicole e Donatella, os lábios e as maçãs do rosto de Eliana ficaram bem diferentes.

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Edson Celulari - O ator deveria seguir o exemplo da ex-mulher Cláudia Raia não apenas na hora de admitir que faz as aplicações de Botox, mas também na quantidade. Edson tem exagerado um pouco na dose.



Philippe Lima/Felipe Assumpção/ Agnews

 
 Donatella Versace - A estilista italiana é o símbolo do Botox que dá errado. Exagerada, mudou as feições do seu rosto, deixando-o deformado e, pior, aparentando muito mais que sua idade real: 56 anos.


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Courtney Cox - Em 2008, a atriz que ficou famosa em todo o mundo como a Monica de Friends confessou que havia aplicado Botox, mas que tinha odiado. Você tem que usar com moderação. Eu fui ao médico uma vez e ele ficou dizendo: deixa eu fazer, a gente aplica aqui, e aqui. Eu era deprimente, contou Courteney, para depois explicar: Eu sou atriz, tenho que ser capaz de mexer meu rosto. Quando as pessoas começam a brincar com sua testa e não conseguem levantar a sobrancelha é estranho. Não é que eu não tenha experimentado botox, mas eu odiei, disse na época. O problema é que, ao ver as fotos atuais da atriz, parece que ela tem exagerado ainda mais.

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Claudia Raia - A atriz confessou que já aplicou Botox, mas fez questão de ressaltar que foi bem pouquinho. Acho que um preenchimento feito com um bom profissional rejuvenesce bastante, comentou. E Cláudia não poderia estar mais certa. Ela continua com uma pele lisa e invejável.


Alex Palarea/ Agnews

Cindy Crawford - A top model confessou que recorre a aplicações de botox desde os 29 anos para manter a elasticidade de sua pele. A minha pele só é ótima graças às aplicações. Não vou mentir a mim mesma. Depois de uma certa idade, cremes funcionam apenas para a textura da pele, mas para manter a elasticidade, só recorrendo a injeções de vitaminas, botox e colágeno, afirmou a modelo, que hoje está com 45 anos e ainda deslumbrante.


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Bruna Lombardi - Uma das grandes musas brasileiras, Bruna continua linda aos 59 anos. Um de seus segredos são as aplicaçõezinhas da toxina botulínica que ela faz sem alarde, mas com ótimos resultados

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Marília Pêra - A atriz, uma das grandes divas do teatro brasileiro, não somente admite que aplica Botox, como aprova o resultado. Nós também. Aos 68 anos, Marília está ótima e continua interpretando como poucas.


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Otávio Mesquita - O apresentador se submete a aplicações na testa e ao redor dos olhos a cada seis meses. Serve para dar uma rejuvenescida, até porque televisão envelhece. Não sou escravo da beleza ou da estética, mas me cuido, diz.

Orlando Oliveira/ Agnews


Paula Burlamaqui - Esta é outra atriz brasileira que não vê problema alguma em contar para todo mundo que se submete ao tratamento com frequência. Muito pelo contrário. Adoro, diz Paula sobre os resultados. Aos 44 anos, ela usa o Botox como aliado.


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Rodrigo Phavanello - O ator fez e adorou o resultado. Ficou ótimo e recomendo para todos os homens, pois a vaidade masculina não é mais um tabu, disse. Segundo seu médico, os retoques são mínimos para pequenas marcas em volta dos olhos e exterminar algumas rugas de expressão.

Philippe Lima/ Agnews

Susana Werner - Eu uso botox há alguns anos e assumo. Sou muito branca, tive ruga muito cedo. Chego para a médica e digo: bota um pouquinho aqui, disse Susana, sem qualquer constrangimento. Nem precisa, a loira continua linda.

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Vanessa Williams - Se existe uma famosa que não renega de jeito nenhum o uso do Botox, essa famosa é Vanessa Williams. A atriz, que depois do sucesso como Whilemina Slater na série Ugly Betty está no elenco de Desperate Housewives, diz para quem quiser ouvir que adora o tratamento. Ela conta que aplica as injeções no rosto duas vezes por ano, e aos 48 anos de idade prova que para ela o Botox tem dado bons resultados.

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Ligia Kogos é conhecida como a dermatologista dos famosos. Apesar de não gostar de divulgar, ela tem em sua lista de pacientes nomes como Hebe, Carolina Ferraz e Ivete Sangalo. A médica também tem em seu currículo o fato de ter sido uma das grandes percussoras do Botox no Brasil, tratamento que ela continua defendendo e garante: “não existe movimento contra. É falso. Justamente quem diz em Hollywood que não usa, usa sim”.


Contradições à parte, Ligia defende o uso correto da toxina, moderado pelo médico. “Quando se fala em excesso de Botox, é sempre bom lembrar que quem erra é o médico e nunca a paciente. A pessoa pode pedir o absurdo que for, cabe ao médico orientar e fazer direito”, explica.


Com base nesta galeria de fotos das celebridades que aplicaram o Botox, a especialista está certa. Enquanto algumas ficaram com a aparência bem natural, outras estrelas exageram na dose e ficaram parecendo bonecos de cera. Confira.

Da Latta - Especial para o Terra